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ATIRADOR DE IBAITI SERÁ INDICIADO POR HOMICÍDIO DOLOSO

 

SITUAÇÃO DO ACUSADO SE TORNA QUASE INSUSTENTÁVEL E PODE CONFESSAR RAZÕES 

Exclusivo: Pedro Dini, delegado da Polícia Civil de Ibaiti, que preside o inquérito do assassinato de César Aparecido Farias(foto), morto no dia 28 do mês passado, vai indiciar por homicídio doloso (quando há a intenção de matar) o sargento aposentado da PM, já preso numa cela especial do 2º Batalhão de Polícia Militar de JacarezinhoSerá nesta segunda-feira, dia sete,(após dez dias do ocorrido) a não ser que ocorra alguma novidade nas próximas horas.

O corpo da pretensa vítima foi sepultado na tarde de sábado, dia 29, no Cemitério Municipal ibaitiense.

O caso se transformou em mistério e está cercado de dúvidas.

A mulher do atirador garantiu ao Npdiario,  por telefone, que o caso não é passional. Muito nervosa, prometeu conversar mais com a reportagem, porém não mais atendeu os contatos nos dias seguintes.

O autor, que é casado e alega legítima defesa, disse que ao chegar em sua casa no centro de Ibaiti, encontrou o suposto desafeto no quintal. Farias estaria com um canivete ameaçando de morte o PM, pois ele, que portava uma pistola 380, teria descoberto que estaria assediando sua esposa enfermeira, colega de trabalho do motorista de ambulância no Hospital de Campanha local.

Segundo seu depoimento, teriam entrado em luta corporal e acabou dando dois tiros no tórax do rapaz, que também era casado.

O canivete foi encontrado no chão sem manchas de sangue. Todos os celulares (autor, vítima e esposa do PM) estranhamente desapareceram e não foram encontrados nem mesmo após busca no interior da residência onde ocorreu o homicídio e no carro do policial, um sedan estacionado na frente do imóvel.

Por que não deu os tiros na perna do pretenso inimigo?, perguntam os curiosos ibaitienses.

A Perícia Criminal esteve na casa.

Há contradições fáticas óbvias e relatos aparentemente inverossímeis.

A “legítima defesa” só é aceita por um magistrado se houver provas fortes, realmente contundentes. Apenas auferida e deliberada em esfera judicial.

O delegado plantonista da Polícia Civil, que foi procurado na ocasião do crime,  se negou a dar esclarecimentos, pediu a prisão preventiva por homicídio e a promotora também concordou. A juíza substituta e depois, a titular mantiveram o cárcere.

A notícia seguirá sendo atualizada a qualquer momento pela reportagem com as seguintes possibilidades:

A versão do matador seria verdade, o que se revelou agora improvável;

A versão do matador seria mentira e, na verdade, era ele quem assediava a mulher do motorista. Ou, ele matou porque a vítima teria ido “tirar satisfações”.

Uma outra explicação seria o que realmente ocorreu e ainda não se sabe.

O inquérito foi instaurado e as oitivas (audição de uma testemunha ou daqueles que se encontram envolvidos no processo em trâmite) sugerem de maneira robusta, neste momento, que o atirador mentiu.

De acordo com versão a que o jornal teve acesso por fontes críveis, o homem “informou” em depoimentos  diversos horários e situações que não “batem” com imagens de câmera de monitoramento e relatos de vizinhos, entre outras contradições graves.

Fonte: www.npdiario.com.br




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